domingo, julho 30, 2006

Pedaços de um mate regado a nanquim

Amigo é pra essas coisas (sim, e namorada é pra aqueeeeelas coisas, mas não vem ao caso) e foi por isso que o meu amigão Mike Zeppenfield de Carvalho aproveitou a ausência da namorada pra ir comigo até o Calçadão tirar fotos do 3º Cartucho (vide post anterior). Eram 10 e meia da manhã, sábado, um frio de rachar, e ainda faltou pilha pra máquina. Fomos lá, compramos umas alcalinas, e no fim o Mate com Nanquim acabou sendo registrado. Veja aí!

Santiago para o mundo

Eis o cartunista Santiago, da cidade de Santiago (RS) [isso não é a representação de uma risada pelo fato de a cidade e o nome ser o mesmo, é a sigla do Rio Grande do Sul], autografando o desenho "Ceia Gaudéria", uma paródia gauchesca de "A Última Ceia", do Leonardo da Vinci.


Do mundo para Santa Maria

A moça aí atrás, entre eu e o Canini, lembra ou não lembra a Louis Lane gritando: "é um pássaro? Um avião? Não, é o Super-Homem!"?

O Canini passou tanto tempo desenhando o Zé Carioca na Disney que já deve estar de saco cheio. Mesmo assim, topou fazer um desenho pro CABRUUUM!!!!!!! Ei-lo fazendo:

Depois que a mão aquece e a pessoa se empolga, só vai! No fim, o Canini acabou fazendo três desenhos pro blog. Coisa boa!!!

Estouraram uns cartuchos no Calçadão!!!

Estava eu belamente conversando com o André Macedo, chargista e animador (não de festinha, estou querendo dizer que ele faz animações, desenhos animados)...

... quando, duma hora pra outra, toda a seriedade foi por água (de mate) abaixo. Devem ter soltado um pum no Calçadão. Pela foto, parece que fui eu e que o André tá rindo da minha cara. Eheheheh.

Tem gente que aprende rápido...

Emprestei um manual de desenho pra uma pessoa que ia passando. Eu inclusive decidi fazer um rabisco com bonecos-palitinho pra mostrar como é.

Mas aí o cara foi lá na paleta e fez isso aí:

Ehehehehe. Logicamente, estou brincando. Esse aí é o Eugênio Neves, secretário da GRAFAR.

Quadrado mágico depois da Copa

Começando pelo André Macedo, encontrando uma moeda no chão, seguimos no sentido horário: Elias, cartunista que publica no jornal Diário de Santa Maria, lendo uma historinha pro cara de preto dormir; eu, olhando para o livro enquanto discretamente tentava me lembrar qual é o nome do cara de preto; e o cara de preto, bocejando pra disfarçar enquanto passava uma santamariense desfilando sua beleza pelo Calçadão.


***

Ps.: o Mike é o cara que está do lado de cá da máquina fotográfica em todas as fotos, por isso você não consegue vê-lo, a não ser com um exercício de imaginação.

Ps2.: o enfoque temático do 3º Cartucho, sorteado na abertura, é "Pedaço". Ganhou de "Fim" e "Buraco".

sexta-feira, julho 28, 2006

Santa Maria tem três cartuchos e mais bala na agulha!!!

Prepare sua cartucheira: uma cambada de cartunistas vai se juntar aqui na cidade, de hoje até domingo, dia 30, para a 3ª edição do CARTUCHO, o encontro de CARTUnistas gaúCHOS (esse nome tão criativo só podia ser coisa de quem faz quadrinhos mesmo... Eheheh).

Ao que parece, o Cartucho deste ano vai ser um estouro. Pra se ter uma idéia, vem pra cá o Renato Canini, o cartunista gaúcho que (re)desenhou o Zé Carioca (e que já foi pauta aqui do CABRUUUM!!!!!!). O homenageado é Eugênio Neves, secretário da GRAFAR - Grafistas Associados do Rio Grande do Sul.

A história do evento é assim, segundo o release que recebi: "Santa Maria já foi sede do I e II Salões de Humor do Mercosul, o Santa Maria Cheia de Graça, que foi idealizado pelo Máucio e pelo Byrata [cartunistas daqui da cidade], em 1997 e 1998. Nesses encontros surgiu a idéia de realizar eventos que tivessem diferenciais (a impressão era de que os salões estavam multiplicando-se e que eram todos iguais). Tempos depois surgiu o Cartucho."

O difencial do Cartucho é, então, o fato de ser um encontro sem tema definido. Na abertura, sorteia-se um enfoque temático e o evento passar a acontecer em função dele, no improviso. No fim, há uma exposição com os trabalhos feitos sob o dito tema.


[esse é o Eugênio]


[esse é um desenho feito pelo Eugênio]

Portanto, se você puder conferir, à abertura é hoje, às 20h, na CESMA. Amanhã, a partir das 10h, essa turma vai pro Calçadão fazer seus desenhos e tomar mate. Domingo, às 15h, começa a exposição dos trabalhos feitos durante o 3º Cartucho. Eles ficam expostos até 11 de agosto. Dê uma passada por lá!

Cabruuum "Argh" News

Cumprindo meu papel social de mediador de informações:

"O 33º Salão Internacional de Humor de Piracicaba, que vai de 26 de agosto a 15 de outubro, está com inscrições abertas até o dia 5 de agosto. Os trabalhos devem ser inéditos nas categorias cartum, charge, caricatura e tiras, com temas livres. Os premiados receberão um total de R$ 25 mil em prêmios. Mais informações pelo tel. 0/xx/19/3403-2620 ou no site oficial do evento: www.salaodehumordepiracicaba.com.br."

quarta-feira, julho 26, 2006

Teoria sem caos

Recebi faz um tempo o e-mail abaixo, que copio aqui tal qual, pois resumi-lo daria muito trabalho e nenhum grande ganho. É sobre o livro "Watchmen e a teoria do caos", de Ivan Carlo, vulgo Gian Danton (foi ele que escreveu o e-mail, também). A princípio, o livro parece ter saído da sua dissertação de mestrado "A Divulgação Científica nos Quadrinhos: análise do caso Watchmen", de 1997. Eis o e-mail sobre o livro:

"O que a teoria do caos e uma história em quadrinhos de super-heróis têm em comum? Muito, de acordo com o novo livro lançado pela Marca de Fantasia, 'Watchmen e a teoria do caos', de autoria de Gian Danton.

O livro analisa como o escritor inglês Alan Moore usou os conceitos da teoria do caos e da geometria fractal para elaborar a minissérie Watchmen. Moore estrutura sua obra no chamado efeito borboleta, segundo o qual uma borboleta batendo suas asas na muralha da China pode provocar uma tempestade em Nova York. Da mesma forma, o surgimento de super-heróis provocaria grande mudança no mundo, com efeitos que vão da reeleição de Nixon ao recrudescimento da Guerra Fria.

Também a geometria fractal serve de inspiração para a história na criação de imagens auto-semelhantes.O livro também analisa como Moore usa a história para criticar a visão clássica de ciência e defende uma visão sistêmica, próxima das idéias de Edgar Morin.

Considerado por muitos o capítulo mais importante do livro, 'A Complexidade em escala' analisa, página a página, uma das partes de Watchmen e mostra como a discussão sobre a teoria do caos é trazida para as ciências humanas, assim como a necessidade da ciência abandonar sua visão positivista, que trata as pessoas não como sujeitos, mas como objetos.

Gian Danton é o pseudônimo do professor universitário Ivan Carlo Andrade de Oliveira, mestre em comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo. Gian também é roteirista de quadrinhos, tendo publicado em diversas editoras nacionais e estrangeiras e ganhado diversos prêmios."

sábado, julho 22, 2006

E o Rodrigo diz: "I will come back..."

O Rodrigo Oliveira, lembra dele?, está de volta. Ficou um tempão sem publicar aqui, mas agora nos cedeu uma HQ de oito páginas pra compensar. O nome do (anti-)herói que protagoniza o enredo: Cacto. Veja a história aí embaixo.

(Cutuque com o botão direito do mouse em cima para abrir cada página em outra janela, maior e com melhor vizualização. Boa leitura!)










sábado, julho 15, 2006

Por trás da cueca do Super-Homem!

Quer dizer, "por trás" no sentido de "mais do que isso", não me entenda errado. Pois você já deve estar de saco cheio de ouvir sempre as mesmas coisas sobre o Super-Homem e o lançamento do seu novo filme, não? Eu, ao menos, estou. Ainda bem que há outros ganchos além do fato de o bilau do ator ser grande demais.

A revista Galileu, por exemplo, traz este mês uma reportagem sobre como os mitos da antiguidade estão presentes na história do "homem de aço". Tem também uma entrevista com o escritor Stephen Skelton, autor de "O Evangelho Segundo o Maior dos Super-Heróis", livro que associa o cristianismo à trajetória do herói de cueca por cima da calça. Confira (os links aí de cima contêm trechos das matérias. O material completo só pode ser acessado por assinantes ou na própria revista, nas bancas)!

[foto dos bastidores do filme. Cutucando nela, você vai parar numa crítica do site SoBReCarGa]

Também recebi uma dica do meu amigo Léo Foletto, dono do excelente blog Cena Beatnik: ele navegava no portal Comunique-se quando encontrou uma matéria sobre como o jornalismo está presente em obras de super-heróis, principalmente na do Super-Homem. Afinal, Clark Kent é jornalista. Outro herói famoso, o Homem-Aranha, é um repórter-fotográfico (leia o artigo "Quadrinhos e Jornal: uma correspondência biunívoca", de Antônio A. C. Dutra, para saber como essa relação entre o jornalismo e os quadrinhos é grande e antiga).

Infelizmente, não há um link direto para a matéria no Comunique-se. Você vai ter que ir lá, se cadastrar e, depois, procurar a matéria no site. Mas vale a pena! Inclusive por alguns comentários dos internautas.

Bueno, faça isso, então! Até mais!

quarta-feira, julho 12, 2006

Cabruuum "Argh" News

Eis uma notícia bem factual, ótima pra quem é de ou vai para o Rio de Janeiro nos próximos dias: vai acontecer, a partir de sexta, no Museu Nacional de Belas Artes, a mostra "Quadrinhos da Democracia Espanhola".

Você fica sabendo mais cutucando aqui!

domingo, julho 09, 2006

Um herói à brasileira (mas sem nenhum sentido pejorativo)


- Se for pensar em histórias em quadrinhos, finalmente os romanos venceram os gauleses...

Grande Galvão Bueno, sem ter absolutamente nada para falar depois que a Itália ganhou a Copa. Pelo menos fez um bom gancho. Estava se referindo às histórias do Asterix (esse aí do lado), personagem criado pelos franceses Albert Uderzo e René Goscinny.

***

Mas é só pra registar mesmo. Pois o assunto de hoje é outro.

Eu recebi, já faz um tempo, esta notícia do companheiro Zema Ribeiro, lá do Maranhão (ele que escreveu, ele que me enviou):

Delito de uma gangue de bons desenhistas
[Jornal Diário da Manhã, 17/03/06]

Iramir Araújo, acompanhado de outros bambas do universo HQ brasileiro, lançam hoje o álbum “Corpo de Delito”, que reúne, entre inéditas e já publicadas, diversas histórias do delegado Augusto “Caolho” dos Anjos, já um clássico dos quadrinhos maranhenses.

Preto e branco é um charme. Seja na tv, no cinema e, principalmente, nos quadrinhos. O crime, quando ficção, também é um charme. Há até quem ache que o crime compensa. E talvez compense mesmo. Ou não? O criminoso da vez é Iramir Araújo. Sim. D
eve ser crime ser talentoso no Maranhão, não sabiam, caros leitores? A reclusão/pena é o total desconhecimento por parte do público. Pois é. Criminosos, ele e uma “gangue” que arregimentou: Beto Nicácio, Marcos Caldas, Bruno Azevedo, Ronilson Freire, Carlos Sales, Salomão Júnior e Luiz Saidenberg. Este último, reconhecido nacionalmente, Iramir conheceu virtualmente: “Há tempos escrevo sobre quadrinhos. Um dia escrevi sobre um trabalho dele e o texto, de um jeito ou de outro, caiu-lhe nas mãos. Começamos a trocar e-mails e, tempos depois, ele pediu para desenhar um roteiro meu. O resultado está aí”, conta, sobre uma das histórias que compõem o álbum “Corpo de Delito”, que será lançado hoje, às 19h na Galeria de Arte do SESC (Av. Gomes de Castro, 132, Centro).

“Corpo de Delito” reúne diversas histórias, entre publicadas e inéditas, de Augusto “Caolho” dos Anjos, delegado de polícia criado por Iramir Araújo e publicado pela primeira vez em 1982. Qualquer semelhança entre o delegado, obra da mente criativa de Iramir, e o poeta paraibano, dono de versos como “o beijo, amigo, é a véspera do escarro, / a mão que afaga é a mesma que apedreja”, não são meras coincidências: ambos são, para usar um lugar-comum, malditos. Caolho é um obstinado que não brinca em serviço. E não brinca, mesmo quando está brincando: no álbum, encontramos o personagem, por vezes, largando uma cerveja gelada pelos bares do Centro Histórico ludovicense – a Ilha de São Luís é palco de todas as aventuras ali narradas – para manter a ordem. Caolho combate ferozmente traficantes de drogas, de órgãos, ladrões, estupradores.

[o personagem Augusto "Caolho" dos Anjos, na versão de Beto Nicácio]

Caolho é um super-herói, sem superpoderes ou cuecas por cima das calças. Surgido nos mesmos becos e ruas onde combate crimes em São Luís, é, como disse Euclides da Cunha sobre o nordestino, “antes de tudo, um forte”. Iramir Araújo comete o pecado – ou crime, como já dito anteriormente – de ser talentoso em São Luís do Maranhão. Mas é, também, antes de tudo, um herói: o herói dos roteiros de “Corpo de Delito”, verdadeiro cinema impresso.


Pois bem, o Zema me mandou pelo correio um exemplar da revista "Corpo de Delito" (diz ele que veio de jégui, pois demorou um tempão pra chegar). Daí que li e posso dizer o seguinte:

* a revista foi impressa em papel jornal, com o apoio do jornal O Estado do Maranhão. Os desenhos, muito bem feitos, são em preto e branco, como já foi dito. Segundo o Scott McCloud, autor do livro Desvendando Os Quadrinhos, as imagens em preto e branco favorecem as idéias de uma história. Desenhos com cores planas (ou seja, sem gradações) dão mais ênfase ao lúdico. No caso da "Corpo de Delito", acredito que, se a revista fosse colorida, sairia valorizada. Afinal, o enredo das histórias dá ênfase à ação. Mas claro que publicar em cores não é nada barato...

* no prefácio, Clóvis Cabalau, editor do caderno cultural do jornal O Estado do Maranhão, faz uma associação entre o delegado Augusto dos Anjos e o detetive The Spirit (esse aí do lado), criado pelo supra-sumo dos quadrinhos, o norte-americano Will Eisner. Pois ambos os personagens não têm super-poderes, não usam a cueca por cima da calça e às vezes perdem no final. Além de quê, as duas obras fazem referência à linguagem dos cinemas. E The Spirit também começou em papel jornal (só que num jornal mesmo, não numa revista);

* uma coisa que não me saiu da cabeça: as histórias do Augusto dos Anjos têm um público bem definido, no meu ver (ressaltando sempre o "no meu ver", pois você pode e tem o direito de pensar diferente): leitores que apreciam histórias de ação, principalmente aventuras policiais. Eu, que busco temas singelos ou que proporcionem reflexão (nem que seja sobre a própria linguagem que está sendo usada), não me atraio por histórias assim. No entanto, há audiência para narrativas desse naipe, inclusive acho que elas têm um papel importante. Que bom, então, que alguém esteja fazendo isso aqui no Brasil. Personagens da nossa terra, nos nossos cenários, resolvendo problemas mais a ver com a nossa realidade. Isso deixa a leitura bem menos fantasiosa do que ler algo que acontece lá do outro lado do mundo.

É isso. No fim, "Corpo de Delito" acabou me provocando uma certa reflexão.

domingo, julho 02, 2006

Sensacional!!!

Como diria (e realmente diz, eu mesmo escutei) o agora amigão Renato Lima, co-editor da revista de quadrinhos e "roquenrou" Mosh!: simplesmente SEN-SA-CI-O-NAL!!!!

O quê? Você não está entendendo? Pois então leia o post A Mosh! dá um pulo por aqui, Santa Maria dá um salto! Ali diz o que a gente esperava acontecer nessa semana que passou...

***

Já leu? Então sigamos!

Hoje, três dias depois de o Renato pegar o ônibus e o avião de volta para o Rio de Janeiro, a palavra que reverbera é justamente essa: sensacional!

Foi sensacional a passagem do Renato e da Mosh! por aqui! O jornal Diário de Santa Maria fez uma matéria de página inteira no suplemento cultural, com chamada na capa; demos entrevista de uma hora na Rádio CDN; o Renato ministrou uma oficina de criação de personagens na Semana Acadêmica (S.A.) de Comunicação Social da UFSM, onde descobriu uma galera talentosa... Enfim, o Renato conheceu uma turma muito bacana nesses três dias em que esteve por aqui: desde os demais palestrantes da S.A., até os alunos, o pessoal da organização, as pessoas que trabalham com quadrinhos na cidade, jornalistas, músicos... E deixou comigo a incumbência de agradecer todo mundo, publicamente! E eis o que estou fazendo! Muito obrigado!!! Mesmo!!!

Pouca gente compareceu na Mosh! Fest (o cartaz logo abaixo foi feito pelo publicitário e amigão Maurício Canterle), mas a sensação que fica é que isso não chega a ser um revés. A banda Crema mostrou que é realmente muito boa e a discotecagem do Sandro Mello fazia o Renato dizer a cada dez minutos que a música que estava tocando já valia a festa... Sem falar que houve uma boa repercussão na mídia (graças a contribuição, claro, da minha amiga Tati Vargas). Enfim, a Mosh! começou a fazer seu espaço em Santa Maria. E, com isso, criou uma rede de relacionamentos que deixa todo mundo feliz, satisfeito, vitorioso!

Entre os frutos dessa semana puxada, porém compensadora, fica a idéia de organizarmos por aqui um evento de quadrinhos e animação, quem sabe em setembro, fazendo uma nova Mosh! Fest (se bem que a revista terá outro nome na próxima edição). Dessa vez com mais uma banda. E novamente com o Renato Lima em Santa Maria.

Abaixo, o registro desse momento ímpar (a segunda e a terceira fotos foram tiradas pelo Maurício; a primeira é de um amigo da Cy):

[eu, o Renato e a Cyrana, amigona do Renato e da galera da Mosh! que está morando agora em Santa Maria]


[a banda Crema, durante o show na Mosh! Fest. Agradeço ao Márcio Echeverria, no teclado, por ter topado a idéia da festa]

[a parceria sensacional]


[e o carinhoso desenho do Renato para o Cabruuum!!!!!! Poxa, vou botar numa moldura e pendurar em todas as paredes em que eu vier a morar, desde já]