Qualquer pessoa que já tenha enviado releases à imprensa, sabe como o texto pode sofrer graus de distorções dos mais variados, conforme o jornalista e o veículo que o recebem, a ponto de sairem informações incorretas.
Quando se recebe um release, das duas uma:
1) ou o jornalista dá o release tal e qual chegou, apenas corrigindo possíveis erros do release, se houver (esse procedimento não é aconselhável, mas é "menos pior" do que modificar acrescentando erros)
2) ou, pelo manual do jornalisticamente correto, usa o release apenas como ponto de partida para uma apuração própria.
Sou obrigado a destacar o jornalista Gabriel Rocha, do Diário Catarinense, como um desses bons exemplos do segundo caso. Dá só uma olhada no texto que ele publicou!
Trata-se de uma matéria sóbria, com as informações corretas. Mas o que mais me fascinou foram os achados. Primeiro, a existência de uma HQ anterior sobre Cash, um gibi (aliás, "Johnny Cash - uma biografia" é um livro, não uma revista!). Segundo, um livro de tiragem limitada com gravuras sobre o ícone estadunidense.
Parabéns ao Gabriel Rocha, que se mostrou um ótimo profissional com essas matérias.
No mais, aproveito a oportunidade para divulgar mais uma vez a oficina de quadrinhos de não-ficção no Goethe Institut Porto Alegre, com o quadrinista Reinhard Kleist. As inscrições vão até dia 1º de outubro.
Quando se recebe um release, das duas uma:
1) ou o jornalista dá o release tal e qual chegou, apenas corrigindo possíveis erros do release, se houver (esse procedimento não é aconselhável, mas é "menos pior" do que modificar acrescentando erros)
2) ou, pelo manual do jornalisticamente correto, usa o release apenas como ponto de partida para uma apuração própria.
Sou obrigado a destacar o jornalista Gabriel Rocha, do Diário Catarinense, como um desses bons exemplos do segundo caso. Dá só uma olhada no texto que ele publicou!
Trata-se de uma matéria sóbria, com as informações corretas. Mas o que mais me fascinou foram os achados. Primeiro, a existência de uma HQ anterior sobre Cash, um gibi (aliás, "Johnny Cash - uma biografia" é um livro, não uma revista!). Segundo, um livro de tiragem limitada com gravuras sobre o ícone estadunidense.
Parabéns ao Gabriel Rocha, que se mostrou um ótimo profissional com essas matérias.
No mais, aproveito a oportunidade para divulgar mais uma vez a oficina de quadrinhos de não-ficção no Goethe Institut Porto Alegre, com o quadrinista Reinhard Kleist. As inscrições vão até dia 1º de outubro.
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