terça-feira, janeiro 30, 2007

CABRUUUM "Arghhhhh" News - terceira edição

(Vão haver edições, e edições, e edições, assim, até o infinito, enquanto eu não tiver tempo e disposição para fazer um post mais elaborado, com assunto definido. Enquanto isso...)

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Recife 12 Horas de HQ - cobertura completa aqui, depoimenos acolá!

Dia do Quadrinho Nacional - em Belo Horizone.

Fotologs de HQ - adoraria fazer eu mesmo uma compilação do gênero, mas já que não faço, mando pra quem tem essa iniciativa...

João Batista Mottini, um irmão que virou hermano...

sexta-feira, janeiro 26, 2007

CABRUUUM "Arghhhhh" News - segunda edição

GRAFAR - Expo Humores do Vinho - 2007



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40th BRAZILIAN CARTOONIST - é um site em língua alienígena que apresenta cartunistas brasileiros. É bom pra quem defende a exportação como meio de valorizar o produto nacional (essa foi forte! Eheheh).

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O resultado do 23° Prêmio Angelo Agostini

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www.renatoalarcao.com.br - esse site já havia sido citado aqui uma vez, mas ontem dei uma nova olhada nele e a única análise que posso fazer se resume num "Putz! O cara é f..." Deleite-se com seus próprios olhos!

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Nostalgia do Terror - não vou dizer do que se trata. O suspense é fundamental para o susto!

sábado, janeiro 20, 2007

CABRUUUM "Arghhhhh" News

É com grande, gigante, monstruoso pesar que eu escrevo este novo post, pois vai esmagar o debaixo, que era sobre assunto tão interessante: Jornalismo em Quadrinhos.

Mas, bueno, o assunto vai voltar à tona quando eu publicar aqui minha monografia sobre o tema. Tenho certeza que vai ser o post mais / menos acessado do CABRUUUM / da internet / do universo (você decide os finais).

Meus irmãos
Nada mais saudável na internet do que dar audiência para o blog alheio. Daí que cito aqui:

Vespo, de Rafael Corrêa, autor da obra "Artur, o arteiro"

Sapos Voadores, recém parido por Ricardo Tayra, que trabalha no Itaú Cultural

RodrigoRosa.com, obviamente do artista homônimo. Aliás, é um site, não um blog! Um belo site, por sinal (daí que tirei o desenho ao lado)...

LeandroDóro.zip.net, também de artista homônimo (impressionante como produz esse tal de Homônimo, né?! Eheheh), mas agora se trata realmente de um blog.

Concursos
XVIII Salão Carioca de Humor. As inscrições vão até 27 de janeiro! E não vai haver prorrogação, dizem os organizadores.

IX PortoCartoon World Festival. Inscrições até 31 de março. O tema principal é "globalização", mas há uma categoria livre.

5O Anos de Comunidade Européia: "O Parlamento Europeu (representação Portuguesa) está a tentar comemorar os 50 Anos do Tratado de Roma que criou o que hoje é a Comunidade Européia, com uma retrospectiva de humor gráfico destes 50 anos. Devidos aos problemas burocráticos, e poucos contactos nesta área têm tido algumas dificuldades em reunir material de relevo para a exposição e edição de um livro. Por essa razão contactou-me para que eu os ajude a reunir material até ao final deste mês (Janeiro 2007).

Queres participar nesta iniciativa? Têm que ser trabalhos já publicados na imprensa, ou seja, gostaria de ter o teu desenho mais antigo em que tenhas abordado temas sobre a Comunidade Européia, e um mais recente. A enviar por mail (JPEG 300 dpis). Cada trabalho deve vir acompanhado com data e local de publicação, assim como mini curriculum (com foto ou auto-caricatura, se assim desejares) e autorização de publicação. A edição do livro será para ofertas. Não é uma edição comercial. Necessitamos também do endereço para envio posterior de exemplares da edição. Grato pelo teu apoio. Um abraço, Osvaldo de Sousa."

Stuttgart Award 2007. Inscrições até 15 de abril. O tema é "automóvel".

Exposições
O resultado (e as obras) do 2006 International Art Contest está disponível online!

"Una vignetta al giorno". Isso é italiano, sim, mas não é nome de pizza. Também não é uma exposição, mas você vê uma charge por dia.

Caricature Exhibitions

Notícia




Morreu há poucos dias o criador do Scooby Doo, Iwao Takamoto. A informação pouco tem a ver com quadrinhos, pois só lembro do Scooby em animações, não em quadrinhos. Em todo caso...

quarta-feira, janeiro 17, 2007

JK! (Ops, apaga isso, eu quis dizer "JQ"!!!!!)

A gente vive se surpreendendo e se surpreende vivendo. Alguém deve ter dito isso, mas eu não sei a fonte. Adoraria que tivesse sido Juscelino Kubitschek, só para justificar o título deste post, mas é improvável que seja.

Falando em fonte, este post é para falar de jornalismo. Pior (ou melhor, depende da visão de cada um), é para falar de Jornalismo em Quadrinhos.

Já mencionei aqui algumas vezes Joe Sacco, Art Spielgeman, Étienne Davodeau... (outros exemplos você confere cutucando com o mouse aqui, onde inclusive pode-se saber mais sobre a relação entre quadrinhos e jornalismo).

Sacco é o autor do corpus da minha monografia, que pretendo postar aqui assim que estiver pronta (mesmo sabendo que não será lida; eu, pelo menos, não vou ler de novo, até já enjoei...).

Pois bem. Já faz um tempo, eu dei de cara com este outro trabalho aqui: Shooting War, que os autores Anthony Lappé e Dan Goldman definem como uma graphic novel. Eu não sei por que estou falando disso agora. Achei que fosse algo de Jornalismo em Quadrinhos, mas, pelo que pude entender com meu parco/porco inglês, trata-se de ficção. Shooting War é importante, porém, pois fala de jornalismo e ainda é publicado em hipertexto (quadrinhos hipertextuais é uma pauta que ainda pretendo explorar aqui um dia).

Bem, em todo caso posso dar um outro exemplo de Jornalismo em Quadrinhos (ou será Relatório em Quadrinhos? Ou será Jornalismo Gráfico?). Aliás, nem sou eu que vou dar. Copiei-e-colei do Blog dos Quadrinhos:

"9/11 Report", recém-lançado nos Estados Unidos, transpõe para os quadrinhos as 568 páginas dos resultados do relatório da comissão, formada para apurar e divulgar o máximo de informações sobre o atentado de 11 de setembro (...). As conclusões viraram livro, um best seller escrito por Thomas H. Kean e Lee H. Hamilton. (...) o tom é de crítica ao governo Bush. O governo teria tomado ciência do ataque às torres gêmeas pela CNN (canal de notícias norte-americano).

Os desenhos de "
9/11 Report" ficaram a cargo de Ernie Colón, que ilustrou muitas histórias para as editoras Marvel e DC Comics. A versão em quadrinhos seria uma forma de atingir uma nova geração de leitores. Mas teve uma segunda função. Ajudou a consolidar o novo gênero jornalismo gráfico (se assumido como certo o nome sugerido por Jacobson), que deixa de ser exclusividade de Joe Sacco e de trabalhos esporádicos, como "O Fotógrafo", que a Conrad deve publicar ainda este ano.

Pronto! Acho que expus alguns nomes desse novo gênero jornalístico. E brasileiros, há? Bem, eu achava que não, mas ontem encontrei uma notícia no Universo HQ que me surpreendeu. Dê uma olhada. Infelizmente, não tenho acesso à HQ para poder ler e avaliar.

Antes de terminar, uma justificativa: eu ia colocar imagens neste post, mas o Blogger tá emburrado hoje, fazendo beicinho pra mim. Acredito, porém, que se você chegou até aqui e leu essa minha explicação para a falta de imagens é justamente porque elas não fizeram falta.

Jornalismo sem Quadrinhos.

terça-feira, janeiro 16, 2007

Responsabilidade social em quadrinhos

Estava eu belamente/feiamente (você decide, este é um blog interativo) pesquisando sobre Responsabilidade Social para uma atividade do grupo PET dos cursos de Comunicação da UFSM, quando me deparei com esta seção do portal Responsabilidadesocial.com:

O texto da seção diz que ali estão "grandes cartunistas do jornalismo brasileiro que se dedicam a fazer charges sobre responsabilidade social e cidadania". Me parece, porém, que as charges selecionadas pelo portal para serem publicadas têm teor muito mais político do que social (com exceção dessa do Iotti, aí em cima, que eu escolhi justamente por não mexer com questões partidárias).

Bueno, achei que podia interessar...

domingo, janeiro 14, 2007

A professorinha está salva!


Esse achado é realmente importante. Ainda mais se você é professor(a) (desculpa por não saber seu nome, nem seu sexo e sua profissão ao certo. Sou muito distraído).

Existe um programa chamado HagáQuê. O Quê? HagáQuê!

Ah, sim, vamos por partes, como diria... Bem, essa é óbvia, você sabe quem diria isso.

Mas voltando, que estou muito distraído. Hoje eu daria muito trabalho pra qualquer professora.

A não ser, claro, que ela usasse o HagáQuê na aula. Na Unicamp, os alunos são todos marmanjos, então não há necessidade de usar. Mas, à-toa que são, inventaram o programa esse, que se torna uma ferramenta de trabalho para professores: um programa que se pode usar no ensino de praticamente qualquer matéria, se houver criatividade.

Pois o HagáQuê é um programa para se fazer histórias em quadrinhos. Tem ferramenta para fazer balão, para fazer personagem, para fazer cenário e para colocar som (olha só, som em histórias em quadrinhos!). As opções não são muitas, mas o professor pode combinar uma com outra e achar um resultado bom para usar em aula (ou em casa mesmo, pra relaxar).

Bueno, o que falta dizer é que o programa é grátis e pode ser baixado aqui! Entre na seção Downloads para baixá-lo. Ah, e se puder, explore a seção Publicações, onde há uma penca de artigos sobre o HagáQuê que falam sobre quadrinhos e educação.

terça-feira, janeiro 09, 2007

Hoje é Jueves no CABRUUUM

Ainda bem que existe a blogosfera...

Meu amigo Leonardo Foletto (dono do excelente blog sobre música Cena Beatnik) estava rodando por blogs dessa internet adentro, já que sua monografia é sobre isso. Eis que foi parar no Jornalismo & Internet, do Grupo de Pesquisa em Jornalismo Online na Faculdade de Comunicação da UFBA. Ali, o Léo encontrou e me passou a seguinte HQ:

A HQ foi feita por Santi Orue e publicada na revista Jueves (que quer dizer "quinta-feira" em espanhol).

Como você provavelmente não conseguiu ler o texto (a visualização aqui é ruim), mando você direto para o link da história na revista! Ali só aparecem os três primeiros quadros, mas mesmo assim vale a pena. Inclusive aproveite para se perder no site da Jueves. O que não falta lá é humor. E humor em quadrinhos!

segunda-feira, janeiro 08, 2007

O drama da monografia (sobre quadrinhos)

Em épocas de monografia, fica difícil postar no blog com certa regularidade e certa qualidade. Daí eu aproveito para publicar textos de outras pessoas. No fim, você até sai ganhando.

Hoje, então, quem me salva é minha amiga-jornalista pernambucana Mirella Falcão. Há mais de três meses, a Mirella me mandou a reportagem abaixo, que ela fez pro caderno Viver do jornal Diário de Pernambuco, em 30 de setembro do ano passado. Eu a havia engavetado (a reportagem, não a Mirella). O assunto é interessantíssimo (a adaptação de temas e formatos dos quadrinhos para o teatro) e o texto muito bem escrito. Confira!

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Emoções cênicas quadro a quadro
Encenadores levam aos palcos estética gráfica das HQs interessados na agilidade e fragmentação dessa linguagem
por MIRELLA FALCÃO, especial para o Diário

A paixão de Jean Genet pelo teatro oriental, cuja característica principal é o expressionismo de sua dramática, a relação de gueixa d'As criadas e a violência que emana dessa subserviência, no desejo de matar a patroa, motivaram a ousada proposta da Cênicas Cia de Repertório de transpor o clássico do dramaturgo francês para o universo dos mangás e dos cartoons japoneses. Tanto que foi a vencedora do prêmio de montagem para esse texto promovido pela Fundarpe, com estréia no Teatro Arraial dia 13 de outubro. A estética dá continuidade a pesquisa iniciada com Neuroses, também inspirado nos quadrinhos. Contudo, o formato chama atenção pela recorrência desse ambiente gráfico das histórias em quadrinhos e animações na produção de teatro nacional.

No Brasil, uma das primeiras iniciativas do gênero partiu da gaúcha radicada em São Paulo, Beth Lopes. Em 1990, a originalidade da montagem de O cobrador, de autoria de Rubem Fonseca, apoiava-se nas técnicas de mímica, dos improvisos, resultando em um espetáculo ágil, cheio de recortes de luz, que dava a impressão de enquadrar ações em instantes flagrados por partes.

Naquele mesmo ano aconteceu ainda a montagem nº 1 de um texto de Will Eisner no Brasil, por Edson Bueno, diretor do curitibano Grupo Delírio. New York por Will Eisner trazia o famoso personagem Spirit, um herói sem poderes, que passa a combater o crime com uma máscara depois que é dado como morto pela sociedade. O impacto da montagem foi tal que deu origem ao Festival de Teatro de Curitiba. Talvez isso explique recentes produções do gênero vindas de grupos do Paraná, como a Vigor Mortis, a Sutil e a Armazém (com sede no Rio).

Bueno, que continua até hoje à frente da Delírio "encenando em quadrinhos", considera que a busca por estudar a transposição dessa linguagem para o teatro é algo próprio de sua geração. "Todos cresceram lendo gibis e vendo desenhos animados na TV", conta. Esse fascínio pelos quadrinhos ou por determinados autores tem impulsionado a adaptação dessas narrativas para os palcos. Principalmente as de Eisner, considerado o mestre das graphic novels.

"Eisner põe a cidade como protagonista, valoriza um anônimo na multidão, carregando de emoções um único quadrinho", diz Paulo de Moraes, diretor da peça Pessoas invisíveis, da Cia. Armazém, que esteve no Recife no último festival de teatro. É também o caso da Sutil Companhia, prêmio Shell de iluminação deste ano. "Sempre li Eisner e pensava na solidão coletiva de uma grande cidade. Foco em detalhes de histórias perdidas numa imensidão vertical", conta o encenador Felipe Hirsh. Em ambas, o edifício é um cenário-personagem.

Para outros grupos o formato interessa muito mais que a temática. "A agilidade e a linguagem entrecortada dos HQs e dos cartoons estão próximas do entendimento de mundo de hoje. São produtos da pós-modernidade, com estrutura cheias de citações, irreverentes, que se valem muito das paródias", diz Jorge Alencar, da baiana Dimenti - veio ao Recife em 2004, com Chá de Cogumelo. Assim, em vez de encenar uma história em quadrinhos, conta-se a história como se fossem quadrinhos. Entre os que desenvolvem uma dramaturgia própria em cima desses elementos, estão a Dimenti, a Vigor Mortis (PR), a Bagaceira (CE) e a recifense Cênicas de Repertório. "É uma forma de desenhar as cenas", explica Yuri Yamamoto, diretor da Bagaceira, que apresentou Lesados e O engodo no Recife, em 2005.

Muito além do plano geral
O aproveitamento cênico dessa estética surpreende pela inventividade e pela diversidade de propostas. Até pelas várias vertentes do mundo gráfico. Alguns tendem ao realismo (Eisner), outros são mais caricaturais. Com o cruzamento das HQs com os cartoons, as possibilidades se alargam ainda mais. O desafio, contudo, é colocar a imagem em primeiro plano, em uma arte essencialmente da palavra e limitada ao plano geral. E ainda "quadrinizar" todos os elementos da criação teatral, como luz, cenário, maquiagem, figurino, som e, em especial, a interpretação.

Em Pessoas Invisíveis, da Armazém, existe uma trilha em BG que nunca pára. "Nos desenhos de Eisner o ruído é uma coisa muito importante, por isso há sempre um barulho, que pode ser um martelo batendo, uma música, o sopro do vento", explica Paulo de Moraes. Outra saída é uma certa perseguição do som aos personagens, em referência às constantes sonoplastias dos cartoons.

O ambiente de terror das comédias da Vigor Mortis pede sempre uma iluminação mais sombria. O tratamento em preto e branco das cenas é um recurso bastante utilizado. Emoldurar os atores também. Na montagem de As criadas, a iluminação será explorada para criar closes. "A omissão de ações é algo muito característico das HQs, que ficam subtendidas pelos detalhes. Focamos também a luz no rosto de um e depois no do outro ator, para mostrar a reação", detalha o diretor Kleber Lourenço. O figurino das criadas feito por Marcondes Lima faz uma mistura das gueixas com as colegiais dos mangás, para passar uma violenta sensualidade. Mas há abordagens bem divertidas dos figurinos, como em Chá de cogumelo, uma releitura dos contos de fadas, em que a Chapeuzinho Vermelho usa pé-de-pato, para ficar bem caricata.

A atuação é um laboratório à parte, pois exige muito mais do elenco. Alguns tentam até sistematizá-la como a Cênicas, a Bagaceira, a Delírio, a Dimenti e a Vigor Mortis. Em geral, experimenta-se uma hiper-interpretação, caricatural até, com movimentos geométricos. O ritmo do corpo e da voz variam muito: ora rápidos, ora interrompidos, ora lentos. "A interpretação está fora do ator, diferente da clássica interiorização do personagem. Às vezes, numa limitação do corpo, por causa do figurino, na voz", observa Jorge Alencar, da Dimenti. "Deixa de ser um texto de falas. Geralmente, bem curtinhas como nos balões. Isso para dar destaque a expressão facial, que o público tem que ver", diz Edson Bueno. "Verbo, verbo, verbo. Imagem!", resume Paulo Biscaia da Vigor. Já em As criadas, "vamos trabalhar em cima de algo bem comum nos mangás e nos cartoons japoneses. Os personagens falam sem se olharem, com os corpos direcionados para lados completamente diferentes", adianta Lourenço.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

CABRUUUM 2006/2007

Eu já ia começar 2007 com o pé esquerdo. Ou com os dois pés esquerdos, como na metáfora futebolística.

Ia pedir desculpas por não ter postado há uns quantos dias, por não ter mencionado festas natalinas nem reveilloninas nos posts, nem pretender mencionar... Ia avisar que passei o ano novo na praia, longe de laptops, de computadores em geral e de blogs...

Depois ia começar a estratégia de defesa atacando que tudo isso é culpa sua, que não comenta no blog, que não tem acessado com freqüência, enfim!

Eu ia começar com a ladainha de sempre, cujo único objetivo era chamar a atenção pro blog, óbvio. Mas aí, um pouco antes de precisar comparar meu sofrimento com o das crianças africanas e começar a sentir remorso, recebi um belo presente do cartunista conterrâneo Jô X. Eis um logotipo pro CABRUUUM:


[fazia tempo que eu buscava uma marca pro blog, mas poucos me deram ouvidos. Os que deram, logo pegavam de volta quando eu mencionava que imaginava a logo como um balão, com o nome do blog dentro, atravessado por um raio - semelhante ao que o Jô, sem nunca termos conversado sobre isso, fez!]

O Jô fez a logo de boa vontade, do nada, sem pedir, me dando um belo presente. Eu fico extremamente agradecido e peço para ninguém avisá-lo que é no Natal, não no reveillon, que se dá presente!

Com isso, o blog começa 2007 com os dois pés direitos e não foge das referências às festas de fim de ano. Inclusive, termino este post com o que o Papai Noel, se fosse castelhano, diria ao sair da churrasqueira (aqui no Rio Grande do Sul tem pouca chaminé). Diria o bom velhinho:

- Jô, Jô, Jô!