sexta-feira, novembro 30, 2007

Chargista, você está dispensado!

Agora há pouco, quando postei aqui a charge do Santiago, não quis dizer que ela havia sido censurada no Jornal do Commércio. Afinal, o Santiago trabalha lá.

Quer dizer, trabalhava. Por causa justamente dessa charge (ou quem sabe por um acumulado de outras charges engajadas), Santiago foi dispensado ao receber este e-mail do editor:

"Santiago, Kayser, Moa!
Agradeço o trabalho que fizemos em conjunto até agora e comunico que o JC está dispensando o serviço de vocês
."

Kayser e Moa foram os outros cartunistas dispensados, por causa de charges semelhantes à do Santiago. O Kayser inclusive fez um desabafo público aqui.

É interessante questionar a validade do discurso de "liberdade de imprensa" facilmente bravejado pela mídia quando se sente ameaçada. A liberdade é pedida, mas não exercida.

Ps.: confira a repercussão do episódio no post do dia 1º de dezembro do Blog dos Quadrinhos.

Charge do Santiago


terça-feira, novembro 27, 2007

Boas (ou más) lembranças

Estou lendo "Persépolis", e agora fiquei sabendo da existência de "Fun Home - uma tragicomédia em família" (cutuque no link amarelo para ver uma amostra da obra). Os dois são livros de memórias no formato de quadrinhos.

Nunca é demais lembrar também de "Maus", e esses três trabalhos juntos me fizeram refletir e concluir que os quadrinhos são (talvez) o meio mais adequado para livros de memórias. Tentava inclusive achar uma explicação para isso.

Talvez seja o uso de imagens, que podem provocar sensações e climas muito mais difíceis de serem alcançados com palavras. Talvez seja a sedução natural da imagem que atraia o leitor. Ou talvez o próprio fato de a leitura de quadrinhos ser uma das nossas primeiras experiências como leitor e, como isso acontece na infância, os quadrinhos acabam se consolidando como um gênero propício para memórias, tanto para quem escreve e desenha como para quem lê.

Enfim, reflexões! De todo modo, o que queria aqui era recomendar os três livros. É uma prova de todo o potencial psicológico-histórico dos quadrinhos. Apesar de termos começado a ler por meio de gibis, quadrinhos não são uma linguagem (só) para crianças. É óbvio que você, se é da área, já sabe, mas é sempre bom ressaltar.



[Marjane Satropi conta aqui a sua infância e adolescência no Irã e na Áustria, des-estereotipando o modo como do Ocidente vemos a vida naqueles lados e retratando momentos histórico-bélicos pelo ponto de vista de como a autora os vivenciou.]



[Alison Bechdel narra a convivência difícil com o pai, uma pessoa apegada a bens materiais que às escondidas mantinha relações sexuais com adolescentes. A autora cresceu nesse ambiente e, ao recriá-lo em quadrinhos, conta-nos como descobriu sua homossexualidade e o modo como a relação com o pai moldou o que ela é hoje.]



[Art Spiegelman ganhou um prêmio Pulitzer especial ao contar em quadrinhos a história de seus pais, sobreviventes do Holocausto. O livro ainda toca na relação conturbada entre Art e seu pai.]

Cutuque sobre a capa dos livros, caso queira comprá-los no Submarino. Ah, antes que pergunte: não ganho nada com isso! Ehehehe.

segunda-feira, novembro 26, 2007

Até parece nepotismo: o Primo no cabruuum

Tem vezes que quero muito escrever aqui sobre coisas não necessariamente ligadas aos quadrinhos. Literatura, teatro, música, dança... a cultura como um todo, em suas várias formas de expressão. Até sobre política às vezes quero escrever. Mas não dá, o perfil deste blog está muito bem definido...

Bem, na maior parte das vezes, eu acho (ou invento) um gancho para falar do que eu quero, remetendo aos quadrinhos. No post de hoje, porém, esse gancho veio (ciber)naturalmente.

Pois navegava eu pelo site do Alex Primo, pesquisador de hipertexto e tudo o mais, quando descobri, na seção Pós-Vida, que o autor faz (foto)quadrinhos. Quero recomendar o site todo, mas não deixe de passar nessa seção em especial, onde você vai encontrar pérolas como esta:

sábado, novembro 24, 2007

Os Simpsons e os quadrinhos


Existe uma revista em quadrinhos dos Simpsons, mas isso vai ser assunto aqui em outra ocasião, sei lá quando. O post de hoje é para divulgar (ainda mais) a participação de ícones dos quadrinhos num dos episódios da série de tv, a citar: Alan Moore, Dan Clowes e Art Spiegelman.

A notícia saiu no site Omelete, e quem me avisou foi o companheiro Marcus Vinícius Corrêa de Alencar.

quinta-feira, novembro 22, 2007

ArTorpedo, Calíope, cabruuum e Mascando Clichê: 2 anos juntos!

No ano passado, dia 29 de novembro, o meu amigo Léo Lopes, bloguista do Mascando Clichê, escreveu aqui no cabruuum um texto que ironicamente é até hoje o melhor post deste humilde blog. Tudo mérito do Léo, não estou me autodepreciando não. Pois há vários posts aqui que eu considero memoráveis (inclusive o pioneiro, nunca é demais recordar, pois cortou as fitinhas do blog, inaugurando o vôo com balões onomatopéicos).

O primoroso texto do Léo foi em comemoração ao primeiro ano do cabruuum, do ArTorpedo, do Calíope e do Mascando Clichê, blogs irmãos por criação, pois surgiram juntos como atividade final do programa Rumos Itaú Cultural de Jornalismo Cultural, no fim de 2005. Ano passado, a comemoração do aniversário foi feita assim: eu escrevi no blog da Elisa, que escreveu no blog do Anderson, que escreveu no blog do Léo, que escreveu aqui.

Bem, você obviamente já reparou que agora estamos no fim de 2007... Dois anos de blogs, portanto! Desta vez, a dinâmica da comemoração vai ser um pouco diferente: eu escolhi aquele que considero o melhor post do ArTorpedo e vou publicar aqui; o Anderson, vice-versamente o fará com um post deste humilde blog (pelo jeito vai ser o texto do Léo, não?); e a Elisa e o Léo farão o mesmo, entre si.

De modo que aqui vai o melhor post do ArTorpedo, no meu ver. O post que trouxe ao meu conhecimento um conceito novo, que definiu intelectualmente aquilo que eu vagabundamente considerava apenas como "o ato de sapiar". Hoje, tomando chimarrão em frente ao computador, sapiando por essa internet adentro, já sei que não estou apenas vagabundeando por aí, nem mesmo flanando ao léu: estou eu CIBERFLANANDO!

E é, penso, graças a ciber-flâneries como você, leitor, que eu, Elisa, Léo e Anderson estamos aí já há dois anos. Obrigado a você e parabéns a todos nós! Que logo estejamos pensando na comemoração do terceiro ano!!!

Ps.: não deixe de visitar os outros blogs!

***

A vagabundagem iniciática do Ciber-flânerie

Texto publicado originalmente no blog ArTorpedo, no dia 25/10/2006.

E assim vivem os poetas-vagabundos a vagar pelas ruas de Paris, Veneza, São Paulo. Não importa o lugar, eles transformam a cidade a partir de seu olhar. Baudelaire eternizou o flâneur, essa figura que anda ocioso, gratuito e errante, sem a pressa dos que se preocupam com o relógio. Ele é quem faz seu tempo, e o espaço é refeito no seu eterno caminhar.

Assim, olhar/ler e andar/escrever formam o movimento duplo da flânerie, que Mafesoli chamou de “vagabundagem iniciática daqueles que se perdem nas malhas urbanas, pois não é apenas errância por lugares instituídos, mas também produção de sentido”, disse. O flâneur recria o ambiente urbano, tornando-o mais agradável para se viver.

No mundo digital não é diferente. André Lemos, professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, criou o Ciber-flâneur a partir do flâneur de Baudelaire. Assim como o errante urbano, ele mergulha no cibermundo perdendo-se na rede, clicando e deixando-se levar a outros e mais outros espaços, extraindo materiais para escrever, tendo como base as impressões de sua viagem.

“O Ciber-flânerie é flânerie por espaços relacionais criados por estruturas de informação eletrônica como sites, homepages, portais e documentos, sob forma de interatividade digital com interfaces gráficas e informações binárias, a exemplo de textos, sons, imagens fixas e animadas. O Ciber-flânerie deixa suas impressões nos portais e variados sites”, explica.

Para Lemos, o cibernauta é exemplo de flânerie contemporânea. Não se sabe onde pode chegar quando o Ciber-flâneur busca a imersão. A cada link se aporta a novos espaços digitais. A partir desse simples gesto, vai deixando sua marca pelo caminho, apropriando-se silenciosamente dos espaços, deslocando-se e escrevendo pequenas histórias. “Não é à-toa que somos ‘caçados’ pelas impressões eletrônicas que deixamos na Rede”, afirma.

Esse deslocamento é possibilitado pelo hipertexto que organiza a informação digital através das conexões da noosfera, permitindo a exploração de leitura-navegação e o deixar-levar não-linear. Lemos diz que “longe de ser apenas um novo suporte técnico para a informação, com os hipertextos o que está em jogo é toda uma outra forma de conceber a produção e apreensão da informação e do conhecimento, especialmente a partir dos links, ao mesmo tempo que é uma reconfiguração, dinâmica e inacabada do espaço”.

Imagine que o ciberespaço seja agora os muros das cidades que contam historietas de fúria e amor; as escrivaninhas que abrigam cartas e rascunhos de poemas; mesas de bar que ouve as lamúrias e casos bem e mal sucedidos; a sacada do café em que se pode observar o ambiente e o movimento da cidade que não pára. “Navegar no ciberespaço é andar num labirinto onde escritor e leitor se confundem, aventureiro e conformistas convivem lado a lado”, diz Lemos.

Para o cronista carioca do início do século XX, João do Rio, “é preciso ter espírito vagabundo, cheio de curiosidade malsã e os nervos com um perpétuo desejo incompreensível, é preciso ser aquele que chamamos flâneur e praticar o mais interessante dos esportes – a arte de flanar”. Dessa forma pode-se recriar o ciberespaço como quis Pierre Lévy, tornando-o um lugar que se constrói coletivamente, numa experiência cotidiana sem privações e isolamentos.

quarta-feira, novembro 21, 2007

+ Jornalismo em Quadrinhos

Num dos e-mails que eu incomodativamente enviei para divulgar a série Jornalismo em Quadrinhos deste humilde blog, recebi esta resposta do Leandro Dóro:

"Augusto, sou bem influenciado pelo jornalismo em quadrinhos. Em meu blog Contos em Quadrinhos há diversas HQs desse gênero, e meu primeiro livro, o 'Revolta dos Motoqueiros', é jornalismo histórico ao estilo literatura juvenil, mas perfeitamente adaptável para HQs. Creio que essa vertente ainda tem muito a nos oferecer, Dóro."

Eu trepliquei ao Dóro algumas palavras que se perderam no tempo e no (ciber)espaço, às quais ele respondeu/tetraplicou:

"A primeira HQ é adaptação de um conto do [Moacyr] Scliar. A New Kids é uma reportagem gonzo sobre um bar; e as demais reportagens, históricas, assim como Os Armênios. Olha lá, Dóro."

segunda-feira, novembro 19, 2007

After They Were Famous - Burt Ward

Se o Róbin virou nisso, tudo indica que estou me transformando num super-herói. Ehehehe.

sexta-feira, novembro 16, 2007

O cabruum não se cala

Todo mundo comenta o episódio envolvendo o rei da Espanha e o presidente veneuzelano Hugo Chávez. O Chávez, você sabe, em alguns momentos é o próprio Chapolim.

Mas bem, todo mundo está analisando o caso sob algum ponto de vista/simbologia/metáfora/etc. Faltava uma análise quadrinística. Como o Santiago fez:


Ps.: como nem só de quadrinhos vive o mundo (embora eu e você certamente ficaríamos felizes se isso fosse possível), linco para um artigo do Locutório, que comenta o assunto. Também vou fazer algo inédito neste blog: lincar para algo que ainda não existe. Pois aguardo ansioso o comentário que vai sair no Polipoliticus, se é que vai sair.

Ps2.: a pedido do Santiago, linco também para um texto com uma postura oposta ao do Locutório. Cutuque aqui.

terça-feira, novembro 13, 2007

É plágio?

De vez em quando, surge algum entrevero sobre plágio, num grupo de discussões que participo. Por se tratar de pessoas inteligentes, a polêmica não fica apenas no acusa-defende. Esses dias houve até um questionamento sobre que pode, de fato, ser considerado plágio. Afinal, muitos artistas usam fotografias alheias como referências para seus desenhos. É uma prática inclusive recomendada. E muitos desses desenhos beiram à imitação descarada.

Tudo bem, acuse-se o plagiador de plágio, então. Mas e quando se trata de um cara do porte, por exemplo, de Milo Manara? Pois pasme! Artistas de renome fazem referência ao trabalho de outros autores. Este artigo, por exemplo, cataloga alguns casos. E este site mostra as fontes do trabalho do artista plástico Roy Lichtenstein.

Não cabe aqui querer dar uma resposta definitiva à pergunta-título deste post. Mas se você quiser registrar sua opinião, cutuque no link azul "comentários", aí embaixo. O debate é fundamental numa questão como essa.

segunda-feira, novembro 12, 2007

Saia deste blog (mas volte depois)!

Fazia tanto tempo que eu não postava vídeos neste blog... Desta vez postei dois, indiretamente (ou forçosamente) ligados ao mundo dos quadrinhos.

Resolvi digitar "quadrinhos" no campo de pesquisa do YouTube, porém. Veja lá o mar de vídeos que surgem, para você se divertir com pipoca e tudo o mais!

Private S.N.A.F.U. - 1943 Cartoon

Esse vídeo mostra como um meio aparentemente inocente (como os desenhos animados e quadrinhos infantis da Disney) pode servir para divulgar ideologias políticas. Quem estuda o assunto sabe disso: a Disney tem uma ligação muito forte com a Política da Boa Vizinhança do governo estadunidense. Várias personagens (inclusive o Zé Carioca) surgiram por uma questão política, não cultural.

Bueno, se formos pensar na Disney, até que aquelas críticas sem-fudamento do Dr. Wertham têm enfim fundamento. Ehehehe.

Akiane Kramarik

Torça para que essa guria logo logo comece a fazer quadrinhos. Nem que seja quadrinhos gospel. Eheheh.

quarta-feira, novembro 07, 2007

Uma notícia de abrir sorriso no rosto do blogueiro e do leitor

Antes de mandar o link para a notícia, duas observações:

1) definitivamente, acabou aquela história de perguntar se há ou não algum autor brasileiro de Jornalismo em Quadrinhos;

2) desse jeito, a série Jornalismo em Quadrinhos, deste humilde blog, não vai acabar nunca...

Bueno, veja a notícia que originou essas observações cutucando aqui!

quinta-feira, novembro 01, 2007

Antijornalismo, sem sujar os sapatos

Daqui, sem sair da cadeira, aproveito um momento de ócio das idéias e desmaio da criatividade para postar notícias, entrevistas, links, pérolas, artigos, enfim!, textos alheios que recebo de listas de discussões. Vou pôr na ordem cronológica em que eles estraram na minha caixa de entrada de e-mails, portanto não se espante de os primeiros serem beeeeeem desatualizados.

Bem, espero que a motivação esteja em convalescença. Espero.

***

Urgência, quadrinhos e educação
Paulo Scott: "O governo gasta milhões com manuais, cartilhas e reedições de clássicos da literatura para suprir as bibliotecas das escolas públicas, quando deveria gastar com histórias em quadrinhos." [leia mais]

A morte do cartum (entrevista com Jaguar)
"O cartunista Jaguar, que lança livros em debate hoje, em SP, fala sobre os rumos do humor brasileiro e o legado deixado pelo Pasquim à imprensa." [leia mais]

Camouflage Comics
Marco Vieira: "Não sei se alguém já passou esse link [cutuque sobre o nome em amarelo] aqui na lista mas eu achei nos meus 'bookmarks', há muito esquecido, e tô abobalhado com a qualidade da publicação. Entre outras, me chamaram a atenção as HQs do Diego Agrimbau e do Lautauro Fitzman, esse último em homenagem ao Breccia e ao Ostherheld."

Roberto Weil
Um cartunista venezuelano.

Charge criticando BM é "absolvida"
"A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul rejeitou, nesta quarta-feira, reparação postulada por integrantes da Brigada Militar em função de uma charge criticando a violência policial, publicada no dia 4 de outubro de 2005, nos jornais VS, NH e Diário de Canoas (do Grupo Editorial Sinos). A charge retratou um policial militar fardado, de joelhos, demonstrando ferocidade e sendo conduzida pela guia por um cachorro, acompanhado dos dizeres 'policiamento no protesto em Sapiranga e no Beira-Rio.'" [leia mais]

Doutor Uro contra o câncer de pênis
"Assim começa a HQ: uma festa de Bumba-Meu-Boi com figuras típicas do norte e nordeste do país como: cangaceiros, retirantes, pescadores, roceiros, vaqueiros, índios e outros tipos populares. " [leia mais]

O humor de Leandro Dóro

Super-heróis da redação
"Houve uma época em que os jornalistas eram quase super-heróis e os super-heróis eram quase jornalistas. Tintim, Clark Kent, o alter-ego do Super-Homem, e o fotógrafo Peter Parker, também conhecido como Homem-Aranha, freqüentavam as redações e personificavam uma idéia romântica da profissão: melhorar o mundo. De lá pra cá, as coisas mudaram. Este ano é comemorado o centenário de nascimento do criador de Tintim, o Hergé. A data chama atenção para uma reflexão sobre o que mudou desde a invenção de seu personagem, que virou um ícone desde sua criação, em 1929. O programa Observatório da Imprensa de terça-feira (19/06) quis saber se quem mudou foram os jornalistas ou o mundo." [leia mais]



ASIFA-Hollywood Animation Archive
Cutuque aí em cima, no amarelo, e veja você mesmo do que se trata. Está tudo em inglês. Eu só sei que "comics" é quadrinhos. Eheheh.


El humor de luto: murió Roberto Fontanarrosa
"Fue el creador de Inodoro Pereyra y Boogie, el aceitoso, dos clásicos de la historieta nacional." [leia mais]

Revista "El Jueves" censurada
"El juez del Olmo ordena que se retire de los quioscos la revista 'El Jueves' por una viñeta de los Príncipes de Asturias." [leia mais] [leia mais ainda]



Le Chat du Rabbin
Glauco Caon: "o autor e desenhista francês de HQ, Joann SFAR, está começando a realização de um longa metragem de Le Chat du Rabbin."


War Angel #0: estréia de Elvis Moura nos EUA
"Mais um talento brasileiro estréia no mercado norte-americano de quadrinhos: o gaúcho Elvis Moura." [leia mais]


Horacio Gatto ilustra la tapa de "Los Juegos de Mastropiero"
"La presentación de Horacio Gatto para 'Los Juegos de Mastropiero', de Les Luthiers." [leia mais]


Os quadrinhos em novo portal com 188.000 livros eletrônicos
"Seguindo uma nota da Agência FAPESP, nós fizemos um teste do novo portal com 188.000 livros eletrônicos colocado no ar pelas 3 universidades públicas do estado de São Paulo, e chegamos a um resultado pouco animador, mas que pode ajudar a pesquiadores e bons leitores da área." [leia mais]


Marcos Vergara
"Cuando uno profesa un arte desde chico, desde antes de tener memoria, ese arte es parte de la vida cotidiana, como convivir con tus padres o hermanos, tomar mates o ir al baño. Entonces se vuelve muy difícil definir qué significa para uno ese arte. Es como intentar definir qué significa levantarse por las mañanas y tomar el desayuno. Es algo que forma parte de la vida diaria y que a veces se disfruta, otras se padece, otras se vuelve rutina, otras nos sorprende. Pero nunca deja de ser parte del día aunque sea en nuestro pensamiento." [leia (muito) mais]


Fórum Quadrinhos +
"De fã para fã, divulgando a informação para os menos afortunados. Aberto, ninguém é obrigado a registrar para ver o conteúdo!"

El Pequeño Polio
"Nacido en 1953 en el seno de una familia berber argelina (con ramificaciones varias, incluso, Turquia y Armenia) en Toulon, Farid Boudjellal contrayó polio cuando tenía 8 años (casi como Frida Kahlo). Y es esta experiencia que nos cuenta en 'El Pequeño Polio', que empezó a publicar en francés el año 1998 como 'Petit Polio', 20 años despues de su estreno en el Noveno Arte, en las paginas de la mitica Charlie Mensuel." [leia mais]

Ilustrador belga vence prémio europeu de cartoons
"O ilustrador belga Ludo Goderis venceu o Grande Prémio do Concurso Europeu de Cartoon, este ano dedicado ao tema 'Desigualdades, Discriminações e Preconceitos', anunciou hoje o júri." [leia mais]

Faculdade traz quadrinhos como disciplina de jornalismo
"As Faculdades Alfa (Goiânia/GO), em seu curso de jornalismo, apresentam uma nova matéria: Estudos de Histórias em Quadrinhos, disciplina que está sendo oferecida este semestre para os alunos do 8º período do curso." [leia mais]

Desvio
Uma experiência de HQ em forma de tiras, de A. Moraes e Jean Okada. Não deixe de ver, é realmente muito interessante. Os autores mostram que se pode tratar de qualquer tema ou assunto em apenas três ou quatro quadrinhos.

Manfred Sommer
"Morre o quadrinista que mostrou a Bahia como ninguém." [leia mais]

Blog de Bruno Ortiz
Um jovem e talentoso cartunista, desenhando/escrevendo sobre coisas de Porto Alegre. Principalmente.

Concurso Mickey Feio
Não tem premiação nem nada. [leia mais]

Carlos Estevão
Leia sobre ele.

Entrevista: Beto Nicácio
"Uma lenda segundo Beto Nicácio." [leia mais]