Este link merece um post um pouco maior. Trata-se da adaptação para quadrinhos da obra da Agatha Christie. Lê lá e depois volta aqui.
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(Enquanto espero, comento uma estranha coincidência: eu digitava "Agatha Christie" no título deste post quando, exatamente no mesmo instante, um comentarista falou o nome dela na tevê. Fiquei impressionado com essa obra do acaso, já que cada um falava de um tema diferente: eu mecionando uma adaptação para quadrinhos, o comentarista associando um caso de polícia a uma história de Agatha Christie. Impressionante, não?)
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Quadrinhos e Agatha Christie são dois temas que remetem fortemente à minha pré-adolescência e adolescência. Eu lia muitos quadrinhos naquela época e, quando comecei a ler obras em prosa, minha escritora preferida foi a Agatha (éramos íntimos ao ponto de eu chamá-la pelo primeiro nome). Li mais de 30 livros e estava tão familiarizado com o estilo e o método da escritora, que eu mesmo me tornei tão (ou mais) metódico quanto o detetive Hercule Poirot. Uma vez até calculei a porcentagem de livros lidos em que eu adivinhei o assassino: 30%.
Se essa coleção de quadrinhos da Agatha tivesse sido lançada naquela época, eu teria uma economia de tempo de leitura de 50%. Poderia ter brincando mais, paquerado mais, beijado mais, enfim, vivido mais. Acabaria por trocar a Agatha por "a" gata.
quinta-feira, julho 08, 2010
Agatha Christie
Postado por
Augusto Paim
às
8:14 AM
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Um comentário:
Ter visto o sol se pôr. Seria seu epitáfio, né, loiro? hehehehehehehe
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