O problema de abrir uma exceção à regra é que essa abertura de precedentes abre caminho para outras exceções. Mas prometo que o tipo de post que neste exato momento você lê continuará sempre sendo exceção, não regra.
Aliás, este post novamente não surge por autoegocentrismo, mas por necessidade mesmo. Já há um ano de formado deste humilde blogueiro, e tenho de fazer por mim. Dar a cara a tapa, a soco e a pontapé.
Bueno, eis que publiquei no Overmundo a reportagem "Pandorga da Lua", sobre o grupo musical homônimo lá de Santa Maria, RS, que vem emocionando a todos com suas apresentações e suas oficinas.
Aliás, nem sei se dá para chamar de reportagem, alguns editores para os quais ofereci o texto questionam até que seja jornalismo. Isso porque usei uma linguagem mais poética, baseada em técnicas literárias que aprendi lendo o livro "Seda", do italiano Alessandro Baricco, e em preceitos do Jornalismo Literário.
Enfim, a reportagem está na fila de votação da categoria Overblog. Nem peço que você vote nela, porque não ganho nenhum dinheiro se o texto for para o ar, só mesmo uma sensação orgasmática de recompensa. Eheheheh. Mas gostaria que você (se puder, é claro) ao menos lesse e deixasse seu comentário/crítica/sugestão/alguma-outra-coisa-que-não-previ.
Bem, a reportagem está aqui!
sábado, março 15, 2008
Pandorga da Lua
Postado por
Augusto Paim
às
4:00 PM
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3 comentários:
Eu ñ sou da área do jornalismo, só tenho uma mãe e uma irmã, acho q em questão d jornalismo a tua reportagem ñ tem akela imparcialidade jornalística, mas acho q essa nem era a tua intenção. Em uma opinião crítica d leiga achei mt bem escrito o texto, e d uma maneira bem fluída, é fácil e bom d ler. Sobre o teu objeto da reportagem eu já tinha ouvido falar deles, mas não sabia mt bem qual era a dos caras, podemos dizerq o teu texto foi quase encomendado pelo marketeiro da banda, hehehhe Enfim, ñ vou ficar elogiando d+ tb pq elogios em demasia sempre soam meio hipócritas. Em suma achei um bom texto para ñ ser só lido, mas apreciado.
T+!!!
PS: ñ deixei o comentário lá pq tinha q se cadastrar, dae eu ñ tava com saco pra fazer isso, ñ leve a mal, hehehe
Gustin, cara pra dar tapas e, dado tapas e tapas e elogios ao seu trabalho, ele só vem (os cometários) reforçarem o que havia dito pra você sobre o texto. A revista perdeu uma excelente oportunidade de inovar com qualidade. Os bons comentários não são só pra você que escreveu o texto, mas sinto igualmente lisonjeado por ter dito (como editor) que publicaria seu texto e esse seria bem aceito. Que bom que não errei. hehehehehehe. Um abraço e parabéns. Não irei mais publicar no meu blog, ele já está mais que descoberto e comentado. Um enorme abraço.
Oi, Augusto!
Cara! Aquela foto, foi tu quem tirou? Sou fissurada por foto de criança! A matéria já me conquistou por aí.
Acho que a tua matéria foi passional, sim. Mas perderia o brilho se não fosse. Qualquer um que conhece o projeto se apaixona. Qualquer um que considere um prioridade oferecer cultura de qualidade para as crianças, TEM QUE conhecer o projeto!
E pode ter certeza que estás contribuindo e muito para o jornalismo literário brasileiro.
*P.S.: "Autoegocentrismo"? Hehehehehe...
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