Tem coisas dos bastidores do trabalho com quadrinhos que não chegam ao acesso do grande público. Velhas lutas, bandeiras levantadas pelos profissionais... Enfim. Mesmo eu, que não trabalho como quadrinista nem ilustrador, tenho tirado exemplos dessas questões para pautar melhor meus relacionamentos com chefes e editores.
Dois exemplos importantes:
1. sobre como concursos e "promoções culturais" são formas veladas de um comportamento não-profissional com ilustradores, principalmente em função do desconhecimento de quem cria os editais. Cutuque aqui! Sobre essa questão do pagamento com glamour, escrevi um texto outro dia, que publiquei no meu outro blog (e também no Overmundo).
2. sobre como a atividade de fazer quadrinhos é embebida de muitos preconceitos e estereótipos arraigados, como a associação com histórias infantis e de super-heróis, e sobre como as obras de arte dessa linguagem artística não são conhecidas do grande público. Cutuque aqui!
quinta-feira, novembro 05, 2009
Pega a bandeira, vem pra rua, vem participar!
Postado por
Augusto Paim
às
3:56 PM
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
ótimo post!
A desvalorização do profissional e o pseudo pagamento com holofotes acontece em todo lugar. O pior é achar que qualquer um se deixa levar por isso, e a medida é a mesma para todos. Ultrajante!
Postar um comentário