Você lembra que, há alguns dias, escrevi aqui sobre o Jorge Ivan, pai da Denise Helena? Não? Então, cutuque aqui!
...
Le(mbro)u?
Bueno, então seguimos!
A Denise ficou de enviar mais trabalhos do pai dela. Eis, então, o que recebi, num sonoro e-mail, cuja trilha foi "Nervos de aço", do Lupicínio Rodrigues:
"Desculpe a demora em te mandar mais trabalhos de meu pai, na verdade isso é muito difícil para mim. Quando vou escanear sempre acho que não faz juz ao traço perfeito dele, enfim... ele era muito chato com isso, sempre fazendo com que eu melhorasse mais e mais nisso, bem... vou te mandando aos poucos então, ok???
Olha, um monte de gente tentou deixar um comentário lá no seu blog e não conseguiu. [Ué? Deve ser por isso que tem tão poucos comentários neste humilde blog... eheheh]
Vou te mandar mais quatro trabalhos dele, tudo bem???
Mais uma vez obrigada por nos dar a chance de assim trazer novamente um pouco dele aqui.
Um forte abraço."
Olha, um monte de gente tentou deixar um comentário lá no seu blog e não conseguiu. [Ué? Deve ser por isso que tem tão poucos comentários neste humilde blog... eheheh]
Vou te mandar mais quatro trabalhos dele, tudo bem???
Mais uma vez obrigada por nos dar a chance de assim trazer novamente um pouco dele aqui.
Um forte abraço."
3 comentários:
Já tinha ouvido falar dele, mas nunca tinah visto seus desenhos, curti mt! Esse último tb é desenho? Se é, é um grafismo fantástico! Como hj participei da oficina de HQ do Renato (como comentei no post anterior) tô bem empolgada com desenho d novo, mas os + "elaborados" ñ tão cartum como costumo fazer.
Só ñ identifikei kem é o retratado, hehehhehe
T+
Impressionante imaginar que antes dos Adobe's, Corel's, e outros programas que em nome da produtividade baixou muito o nível, havia o traço do talento. As seleções de cores feitas a lápis e o real valor dos verdadeiros artistas ainda valiam. Melhor ainda quando se pode conviver com ele e se maravilhar com suas Histórias que se confunde com a evolução da impressa no Rio de Janeiro.
Um artista que não gostava de aparecer...pode isso??? Completamente avesso à entrevistas e coisas do tipo.Com isso privou muita gente de conhecer seu trabalho e sua genialidade... em tudo que fazia tinha um traço de gênio. Feliz de quem pode ainda ouvir seu acordeon tocado com maestria, uma orquestra dentro de um só instrumento.Era muito talento para uma só pessoa ...seus desenhos carregavam música nos traços e sua música enchia de cores os ambientes que percorria.Que saudade!!!
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