Pois a turma da Grafar, que fez o livro aí embaixo, teve seu trabalho indicado para o Troféu HQ Mix.

Outros trabalhos de Jorge Ivan:
[o título do e-mail que recebi era: "Eugênio, o personagem de vida mais curta das tirinhas..." O balão do primeiro quadro diz: "Eugênio é um menino muito curioso..." O do último: "...era"]
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["Cogumelos causam alucinações"]
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["Mitologia"]
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[simplesmente dispensa comentários...]
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Ps.: a GRAFAR está com uma parceria com a CEEE, e as contas de luz vêm bem mais bonitas agora, com desenhos dos cartunistas. Veja!
* Eis Mateo, um ilustrador alemão. Dá uma olhada no site dele, e no fotolog!
* Capas de revistas antigas, dos mais variados temas: pulp-fiction, ficção científica etc. Pra quem gosta de colecionar! Mira a setinha do mouse aqui!
* Biennale Internazionale dell'Umorismo nell'Arte - cutuque-me!
* Indian Ink - cartuns de indianos! Veja-me!
* Suttgart Award 2007 - você é cartunista? Então, siga-me!
Simplesmente a coisa mais medonha, tosca e horrorosa que já vi em vida. Como diz um amigo, com essa "eu vejo e não morro tudo" (sic). Mais feio que costa de roupeiro, que chiclé embaixo de classe desde a fundação do colégio, que meia curta e preta de véio quando ele senta e a calça bege sobe até as canelas, deixando-as à mostra!
["isso sim é conotação sexual", diria Walt Disney. Ou: "esses caras realmente são bons. Incrível!"]
[Você notou a mensagens subliminar desse desenho? Não? Mas ela está ali, evidente! É uma mensagem de paz, amor e união entre os povos...]
O quadro foi feito por Wally Wood e chama-se "The Disneyland Memorial Orgy". A wikipedia tem um verbete sobre ele, embora só em inglês. Como desconfio que, em tempos globalizados, sou o único que ainda não domina o inglês, mando você para lá!
E, caso se interesse também pelo assunto, e não só pelos desenhos, há também uma reportagem sobre a atuação dos estúdios Disney na Segunda Guerra Mundial.
Tá bom, confesso. Não sei o nome desse negócio. E meu parco inglês não permite identificar nem do que se trata. Lembro, porém, que certa vez, em um tempo há muito, muito distante, alguém me falou disso. Anotei no celular (não tenho laptop) e a pauta ficou lá, adormecida. Agora tratei de acordá-la.
Não deixa de ser uma espécie de provocação para você, leitor ("lá vem esse cara de novo passar a bola pra nós. Daqui a pouco eu mesmo crio um blog"). Visite esse site, cutucando com o mouse na figura aí em cima. E depois volte (não se esqueça de voltar!) para cá e diga do que se trata.
Jornalismo participativo. Onde só quem não participa é o jornalista. Eheheh.