Todo mundo comenta o episódio envolvendo o rei da Espanha e o presidente veneuzelano Hugo Chávez. O Chávez, você sabe, em alguns momentos é o próprio Chapolim.
Mas bem, todo mundo está analisando o caso sob algum ponto de vista/simbologia/metáfora/etc. Faltava uma análise quadrinística. Como o Santiago fez:
Ps.: como nem só de quadrinhos vive o mundo (embora eu e você certamente ficaríamos felizes se isso fosse possível), linco para um artigo do Locutório, que comenta o assunto. Também vou fazer algo inédito neste blog: lincar para algo que ainda não existe. Pois aguardo ansioso o comentário que vai sair no Polipoliticus, se é que vai sair.
Ps2.: a pedido do Santiago, linco também para um texto com uma postura oposta ao do Locutório. Cutuque aqui.
sexta-feira, novembro 16, 2007
O cabruum não se cala
Postado por
Augusto Paim
às
6:32 PM
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2 comentários:
Charge genial, esta do Santiago.
Não precisou de nada mais do que perspectiva histórica!
Parabéns ao artista e a vocês, que tiveram o bom gosto de publicá-la!
Anônimo Xalberto
Dale, Augusto.
Só fui ler hoje o post. Nosso raciocínio andou por caminhos similares. Tu brinca que Chávez é o Chapolin e eu também brinco com isso no texto do Polipoliticus.
Também senti que fui unilateral. Bati nele sem piedade. O comentário ficou meio direitoso. Mas é assim. Um dia pendo pra cá, outro pra lá.
Valeu pela observação.
Abração.
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